É muito provável que você já tenha visto este vídeo ou escutado essa história em algum lugar, na verdade, não existe uma fonte confiável que comprove se essa experiência foi realmente feita. O que eu posso afirmar, com toda certeza, é que a moral dessa história está totalmente aplicável ao cotidiano de muitas equipes por todo o mundo. Quantas vezes você já tentou aplicar uma prática ou técnica nova em seu ambiente de trabalho e não conseguiu? E pior, passou a utilizar métodos/práticas que sequer conhecia, as utilizando sem saber seu real sentindo, apenas por que todos já utilizam. Ao tentar adotar um método ágil percebemos que esse cenário não é diferente, sendo mais comum do que imaginamos. As mudanças que uma adoção ágil traz, impactam na forma em que os membros da equipe desempenham seus trabalhos, indo contra ao que foi aprendido com treinamentos anteriores. Um programador, por exemplo, pode ter aprendido que um teste é apenas feito por profissionais inexperientes e se recusa a escrever testes para seus códigos. É normal que profissionais relutem a maneiras de trabalho que não lhe são familiares, optando pela comodidade e experiência anterior. Estar em uma organização que engessa (ordem excessiva) cada passo (processos), provoca um laço desencadeado de acomodação por toda a equipe. A equipe, por sua vez, se limita ao mundo em que atua, o mundo onde mudanças são sinônimos de desorganização e problema. Se você é resistente a mudanças (métodos ágeis), te convido a refletir melhor! 😉 Fonte: culturaagil.com.br
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