Hoje, a questão não é mais se devemos ser um RH que agrega valor, mas, como se renovar novas práticas para ser reconhecido como uma função que gera valor para a empresa e que entrega resultados que impacta os negócios! Por muito tempo, Recursos Humanos tem sido visto como uma função de suporte transversal que não gera valor diretamente, e esta representado no organograma como um centro de custo. O profissional de RH, limitado às tarefas administrativas de gestão de pessoal, deve revisar suas funções hoje para fazer parte do novo "Business Models 4.0", e se tornar um verdadeiro centro de lucro.
Embora ainda existam organizações ou empresas com burocracia complexa que não favorecem o processo de criação de valor, é sempre possível desenvolver uma mente curiosa e ágil, para criar valor para as novas tendências emergentes de RH.
A resposta não está nas atividades administrativas de gestão de pessoal, apesar de serem de importância (folha de pagamento, seguro social, gestão de benefícios, etc.) que em algumas empresas já estão sendo substituídas por tecnologias confiáveis, de qualidade, atuais e rentáveis. A função de RH criará um valor agregado, posicionando-se em atividades e projetos de negócios que aumentarão a produtividade da empresa. O RH deve começar s se questionar quanto a sua contribuição direta ou indireta ao desenvolvimento da empresa, para melhorar a lucratividade e, ao mesmo tempo, promover a qualidade dos serviços prestados. Alguns profissionais devem refletir se sua atuação não é um Ctrl c + Ctrl V de práticas lidas em livros, e que não entregam um valor real para sua empresa.
Se o RH deseja apoiar a empresa do futuro, teremos que aprender a mudar hábitos, quebrar códigos estabelecidos, sair da zona de conforto para nos tornarmos intraempreendedores de coração e ativistas de RH.
Para começar a criar valor agregado, precisamos pensar em otimização e eficiência dos serviços de RH, propondo soluções inovadoras e disruptivas e que realmente estão alinhadas a realidade da sua empresa. O RH não deve se esconder atrás de "experiências glamurosas em grandes empresas" ou de Certificados - pensando ser isso o garantidor da empregabilidade perene. Devemos nos abrir para a novos conceitos, metodologias e tecnologias inovadoras. Ainda é necessário que o RH perceba que a tecnologia (HRTech), people analytics ou RH Agile não é uma moda ou um gadget, mas parte integrante de nossa profissão.
O RH eficiente deve fornecer serviços eficazes para permitir que a equipe estratégica e operacional desenvolva suas habilidades, pensando nas demandas do presente e do futuro. A função do RH não deve mais ser um mero espectador e impulsionador da mudança nas outras áreas. Ele deve ter a mudança de mindset que ele busca nos funcionários, a fim de contribuir para o desempenho da empresa. Criar valor também requer aprender a medir as contribuições para o desempenho dos negócios: analisar resultados com indicadores confiáveis para demonstrar seu impacto e valor para a organização.
Concluindo, revolucionar todas as práticas de RH criará valor para a empresa e fará parte dos novos modelos de negócios 4.0.
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